O Projeto
O projeto 2012: Todas as dificuldades e, de certa forma, amadorismo do projeto 2011 (abaixo), valeu a pena pelo aprendizado e contribuiu para melhorias significativas neste novo projeto. A equipe foi renovada e ganhou força com os novos integrantes. Com alguns conceitos de gestão, a experiência do projeto anterior e com as ferramentas de Processo de Desenvolvimento de Produto bem difundidos entre os integrantes, evoluímos muito. Com tal evolução tornamos da equipe uma empresa, conseguimos grandes parceiros, o que nos permitiu projetar um veículo muito mais ousado em relação ao anterior.
O chassi será de tubos de alumínio, o motor será de bicicleta elétrica (tipo brushless – doado pela parceira Scooter Brasil), que é muito mais eficiente. Outra vantagem desse motor é que além da maior eficiência, ele vem com módulo e acelerador, e não há a necessidade de projetar uma transmissão, pois é um motor instalado no lugar do cubo da roda. Dessa maneira conseguiremos maior segurança evitando problemas como ocorrido na transmissão utilizada no projeto anterior.
Marcus Vinicius Alves Beloli
Graduando da 4a fase de Eng. da Mobilidade
Diretor Administrativo e Marketing
O projeto 2011: Foi desenvolvido em meio à muitas dificuldades comuns entre equipes iniciantes. Faltava experiência, ferramentas, poucos patrocinadores, ainda estávamos nos adaptando ás ferramentas de Processo de Desenvolvimento de Produto, entre outros. A situação exigiu dos integrantes grande criatividade na solução dos problemas, onde uma foi a utilização de um motor de bomba de óleo, devido à facilidade de encontrá-lo e outra foi a construção do chassi em tubos de PVC com fibra de vidro, justamento pela maior facilidade de construção e leveza. Dessa maneira o chassi se tornou seguro, rígido e leve (aprox. 6,00 kg). A transmissão foi do tipo motor-polia-pneu, a melhor opção levando em conta o curto espaço de tempo e a complexidade do sistema, porém sabíamos da possibilidade de haver escorregamento entre a polia e o pneu, por isso tomamos algumas providências para diminuir esse risco, como aumentar a área de contato entre os dois e envolvemos a polia com materiais com maior aderência à borracha o pneu. Não contávamos que mesmo com essas soluções o sistema daria problema se chovesse, o que trouxe alguns problemas à equipe.
Marcus Vinicius Alves Beloli
Graduando da 4a fase de Eng. da Mobilidade
Diretor Administrativo e Marketing